nas linhas do equador
e do inverno sem amor
a vulgaridade da minha saia curta
e da castidade do meu peito
presos por nuvens cor- de – rosa.
que o jardim adormecido desperte
com a caça as borboletas, ninfas e fadas
onde existe tudo até um lago
submerso aos desejos teus.
Josinalda Lira
Nenhum comentário:
Postar um comentário