sem dedicatória
ele não mereceu
a imortalidade nos meus poemas
por isso
rasguei o verbo
apaguei os sonhos
esqueci que um dia
ele foi meu amor...
poesia está, viva!
sem dedicatória e ele enterrado
como indigente no coração
morto, por toda eternidade ...
* Josinalda Lira
Profundo, triste e eterno. Belo poema
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