
tua boca faminta de verdades e mentiras
surgiu um cais, um porto qualquer
enganou a lua tão tua
com palavras que não eram suas
fez de mim um brinquedo quebrado
retalhos de um amor qualquer
jogou no poço
um amor tão moço
e tão velho.
Josinalda Lira
"(...) Quando o vento passar varrendo a memória... limpando a poeira dos olhos, quando puderes olhar e realmente ver, talvez compreenda que o amor é maior que a vida, maior que a morte." Sejam bem–vindos ao meu espaço poético! Josinalda Lira
Josinalda Lira